terça-feira, 27 de julho de 2010

X-MEN ORIGINS: WOLVERINE


A história de como o mutante de olfato apurado e com fator de cura chamado Logan tornou-se conhecido por Wolverine. Desde que surgiu nas revistas em quadrinhos, Wolverine foi arrebanhando um número crescente de fãs. Em pouco tempo tornou-se um dos mutantes favoritos dos leitores, ofuscando o destaque anteriormente dedicado a outros personagens, como Ciclope. Hoje a prova de seu carisma pode ser mesurada pela quantidade de equipes de superhumanos das quais participa, tornando-o um personagem onipresente no Universo Marvel. Devido ao seu forte apelo junto ao público, ele foi com certeza a melhor escolha para estrelar o primeiro filme-solo de um mutante. O problema está nas escolhas dentro de X-Men Origens: Wolverine (X-Men Origins: Wolverine). O principal deslize da produção está na escalação de muitos personagens conhecidos das HQ, como se pode ver no cartaz. Nessa questão, é impossível não se lembrar de Homem-Aranha 3, onde Venom foi desperdiçado. Desde 2001, com o lançamento do filme X-Men, a presença de Gambit nas telas do cinema era aguardada por seus admiradores. Muitos anos depois, ele dá as caras, mas apenas em menos de cinco cenas. Além do Cajun, outras figuras importantes do Universo Marvel debutam em participações aquém de seus merecimentos, como Wade e outros. Para ser fiel à essência de Wolverine, o filme em várias cenas e ação. A pancadaria é empolgante e, ao mesmo tempo, consegue esconder sua violência para que os fãs mais jovens não sejam deixados do lado de fora da sala de cinema. A fidelidade aos quadrinhos está apenas na essência dos personagens, como a interminável falação de Wade. Por outro lado, a eliminação do sotaque francês de Gambit pode irritar alguns leitores.



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